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“Oferta audiovisual dos clubes não colide com direitos de transmissão”

Clubes portugueses têm estratégias de media para obter mais influência, mais consumo e receitas. Plano não deve colidir com os direitos de imagem. Centralização é inevitável, diz especialista.
20 Julho 2019, 17h54

Os principais clubes de futebol portugueses incluem nas suas estratégias de comunicação, pelo menos desde há uma década, uma aposta no audiovisual, o que se explica com o potencial de audiência, pelo reforço do “engajamento com os adeptos” e pela subida das receitas, segundo os especialistas ouvidos pelo Jornal Económico.

Para o diretor executivo do IPAM e especialista em marketing desportivo, Daniel Sá, e para o crítico de televisão Eduardo Cintra Torres, Benfica TV, Sporting TV, Porto Canal e, mais recentemente, o canal digital Next (do Sporting Clube de Braga), juntamente com o Canal 11 da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), são os exemplos desta tendência. “Os clubes passaram a completar a forma como lidam com os adeptos sem intermediários”, explica Daniel Sá ao Jornal Económico.

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