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Orçamento Suplementar divide representantes de empresas

CPPME defende que linhas de crédito deveriam apoiar diretamente os empresários. ACIF afirma que aumento da despesa é importante para manter empresas com portas abertas.
7 Agosto 2020, 13h06

O Orçamento Suplementar da Madeira, aprovado pela Assembleia Regional, gerou opiniões divergentes entre a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) e a Câmara do Comércio e Indústria da Madeira (ACIF). A confederação diz que o orçamento “não veio resolver” problemas e alerta que as linhas de crédito anunciadas “não são assim tão fáceis” de aceder. Já a ACIF diz que o aumento das despesas no Orçamento é essencial para reparar os danos causados pela pandemia e que este reforço é importante para manter as empresas a funcionar e para ajudar a encontrar soluções para a economia.

O dirigente regional da CPPME, Paulo Ricardo Azevedo, deixa vários reparos ao Orçamento Suplementar. Um deles refere-se às verbas do lay-off, que “chegaram tarde ao micro e pequeno empresário. Pede ainda que o Governo apoie diretamente o empresário, em vez de ter a banca como intermediário, e sugere a criação de uma linha de crédito para auxílio no pagamento de rendas no setor privado.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 7 de agosto.

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