“Para o PCP, para lá do papel que a partir da perspetiva pessoal de cada ministro e de como ela se traduz nas respetivas pastas ministeriais, o que é determinante é a política do Governo”, lê-se numa nota dos comunistas, na qual sublinham tratar-se de uma “estrita decisão do primeiro-ministro”.
Na reação à remodelação governamental, o PCP diz que “com ou sem remodelação, o que verdadeiramente importa é que a política do governo responda aos problemas que estão colocados ao país. Resposta que continua, por opção do Governo e dos seus compromissos com o grande capital, com as orientações da União Europeia e do euro, a ser adiada em áreas decisivas de que são exemplo os direitos dos trabalhadores e legislação laboral, a afirmação do desenvolvimento soberano e uma efetiva valorização os serviços públicos.”
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