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PSD concorda com gerigonça à direita no poder central mas rejeita-a na região

O presidente do PSD Madeira disse que qualquer solução, a nível nacional, para afastar a esquerda do poder é bem vinda.
29 Agosto 2019, 14h18

O líder do PSD Madeira, Miguel Albuquerque, disse que é favorável a uma solução que afaste a esquerda do poder, no continente, mas afastou este cenário na região.

“Portugal não cresce economicamente. Está estagnado e está preso a uma coligação de esquerda que não tem futuro, nem traz futuro aos portugueses. Os portugueses andam a ser enganados”, afirmou Miguel Albuquerque, à margem da apresentação do manifesto eleitoral do PSD/Madeira para as regionais de 22 de setembro, no Funchal.

O líder social-democrata considerou que na região autónoma não vai ocorrer qualquer coligação à direita, porque o PSD “vai ganhar as eleições”, mas ao nível nacional admitiu essa possibilidade.

“Portugal não cresce, a economia está estagnada, num país em que o poder está na mão de comunistas radicais. Portanto, tudo o que seja para afastar a esquerda do poder eu concordo”, disse.

E reforçou: “Acho que tudo o que seja para afastar a esquerda do poder é bem-vindo”.

A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, admitiu esta semana ser “perfeitamente possível” e “desejável” os partidos do centro-direita conversarem para a viabilização de uma “geringonça à direita”, da qual apenas excluiria o Chega.

A líder do CDS falava em resposta a uma pergunta de um espetador da TVI24, no programa “Tenho uma pergunta para si”, colocada por escrito, questionando: “O que é que acha de uma geringonça à direita com PSD, o CDS, a Aliança, o Chega e a Iniciativa Liberal?”

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