No meio de um ano ainda com réstias da pandemia, o desencadear de uma guerra na Europa, a crise da energia e o aumento da inflação, Portugal vai fechar este exercício de 2022 com alguns resultados positivos entre muitos outros aspetos negativos que caracterizaram este primeiro de novo governo. Na verdade, a instabilidade no seio do governo, as constantes notícias sobre a falta de escrutínio generalizada e a ausência ou insuficiência de reformas e políticas públicas acabaram por marcar negativamente o ano transato.
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