Foi a primeira-ministra britânica, Theresa May, que lhe chamou “território desconhecido”: o caminho sem ‘road book’ para onde se dirigirá o país se o acordo do Brexit conseguido ao fim dois longos anos de debate com a União Europeia não merecer a confiança de uma maioria da Câmara dos Comuns.
A três dias (úteis) da votação final, a 15 de janeiro, ninguém arrisca conceder qualquer hipótese ao ‘sim’ ao acordo. “Todos os sinais são negativos, não há condições para que a votação seja favorável a Theresa May”, diz o embaixador e comentador político Francisco Seixas da Costa em declarações ao Jornal Económico.
“Neste momento, está tudo preparado para um não-acordo”, refere, apesar dos esforços de Theresa May para convencer o líder da oposição, o trabalhista Jeremy Corbyn, de que um acordo, qualquer que seja, é um caminho mais confortável para a economia e a sociedade britânicas.
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