Um dos critérios para definir quais e quantas das 64 candidaturas pré-qualificadas no âmbito das Agendas Mobilizadoras e Agendas Verdes para a Inovação Empresarial, medida que conta com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência através dos fundos Next Generation EU, serão efetivamente executadas reside na disponibilidade dos consórcios que passaram à fase seguinte (de entre os 144 avaliados por peritos) para fundirem os seus projetos.
Num encontro com jornalistas realizado nesta quinta-feira, horas antes do início de dois dias de apresentação das 64 candidaturas, que decorre no terminal de cruzeiros do Porto de Leixões – sendo encerrada hoje à tarde pelo primeiro-ministro António Costa -, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira referiu-se ao apelo à colaboração entre os envolvidos como “um convite que a gente faz”. Mas realçou que não só a sobreposição sectorial e territorial de projetos já levou a que alguns não fossem pré-qualificados, como terá efeitos na fase atual de convite a apresentação de projetos finais, que precede a contratualização do investimento prevista para o segundo trimestre de 2022, já tutelada pelo próximo Executivo.
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