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Turismo: Portugal é o sexto destino mundial de luxo em 2024

As contas são da Condé Nast Johansens, que pertence à editora das revistas Vogue, GQ, Tatler, Condé Nast Traveller e Vanity Fair. Um mercado de topo que não deve ser negligenciado.
28 Março 2024, 12h08

A Condé Nast Johansens acabou de anunciar os resultados do estudo turístico internacional sobre ‘Hábitos de Férias de Luxo 2024’. Este inquérito foi realizado entre os utilizadores do website da Condé Nast Johansens e dos guias impressos Condé Nast Johansens: Luxury Hotels 2024 e Condé Nast Johansens: Luxury Spas 2024. 60% dos inquiridos são mulheres e a idade média predominante está acima dos 55 anos. O rendimento do viajante de luxo ronda os cem mil euros por ano.

O promotor adianta em comunicado que “dos viajantes que declararam deslocar-se para fora do Reino Unido, destacam Espanha como destino preferido com 30%, depois segue a França (27%), Itália (19%), Grécia e Estados Unidos (com 17%). Portugal situa-se no sexto lugar com 16% de preferência”.

“Relativamente ao número de viagens planeadas para este ano, 33% tencionam fazer três ou quatro, seguidos de 27% que pensa fazer duas. Mas quando? 44% querem sair em setembro, seguido de junho (39%), maio (37%) e abril ou outubro (ambos com 34%). E quantas noites? 45% declaram que serão estadias de três a seis noites seguidos de 32% que fará o mesmo, mas entre sete e nove noites. 27% dos inquiridos pensa fazer escapadelas de fim de semana”.

Os planos de viajar com a família estão longe (26%), 75% querem viajar com o parceiro e 30% com amigos. E como irão reservar as suas férias? “Cada vez mais viajantes de luxo preferem reservar diretamente através do site do hotel (68%), 56% declaram que o farão com uma agência de viagens online, em comparação com 13% que o farão numa agência de viagens física”.

Pela primeira vez, “os destinos urbanos (65%) aumentam em relação aos destinos de praia (55%), seguidos por 48% dos que pretendem desfrutar de destinos rurais e campestres, e 36% que pretendem relaxar num spa e contratar serviços de bem-estar. Relativamente ao que cada um procura, “73% gostam de gastronomia, 52% gostam de natureza, 47% gostam de arte e cultura, 46% gostam de saúde e bem-estar e 37% gostam de mar”.

Por outro lado, “58% dos viajantes declaram que procurarão um “hotel boutique”, seguido de 55% que optarão por hotéis de luxo independentes, 41% optarão por redes hoteleiras internacionais, 39% alugarão casas e vilas particulares e 36% escolherão spas com tratamentos de bem-estar”.

Os fatores na tomada de decisão passam pelo “preço do alojamento, que continua a ser o fator chave na decisão de um destino, mesmo que se trate de turismo de luxo. Para 64% dos entrevistados é o primeiro motivo a ter em conta, seguido do clima e do tempo (62%), para 56% é o custo da viagem, para 54% se o hotel oferece descontos e promoções, a duração da viagem para chegar ao destino de férias por 47% e em quinto lugar a flexibilidade para cancelar a reserva (43%)”.

A Condé Nast Johansens, que pertence à editora das revistas Vogue, GQ, Tatler, Condé Nast Traveller e Vanity Fair, é o primeiro guia de referência para viajantes independentes. “A Condé Nast Johansens continua a ser a referência para os hotéis independentes inspecionados anualmente”.

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