A bolsa de Nova Iorque fechou em queda com o Dow Jones a deslizar 0,035% para 27.483,13 pontos; o Nasdaq a perder 0,17% para 8.196 pontos e o S&P 500 a ganhar 0,022% para 3.075,49 pontos.
Os últimos desenvolvimentos sobre as relações sino-americanas ainda não proporcionaram aos investidores sinais suficientes para uma maior tranquilidade. Aliás, Donald Trump e o Presidente chinês Xi Jinping ainda têm decidir o local para concretizarem (assinarem) a ‘fase 1’ do acordo comercial. Agora o mercado antevê que a reunião só aconteça em dezembro.
As empresas como Qualcomm, Expedia e TripAdvisor publicarão as suas contas após o fecho do mercado. Até agora 75% das empresas cotadas conseguiram superar as expectativas dos analistas.
Destaque para a notícia que o fabricante americano de impressoras e fotocopiadoras Xerox avalia a possibilidade de lançar uma oferta de aquisição em dinheiro e ações sobre a HP (+ 11% em Wall Street), que valorizaria a empresa de computadores pessoais e impressoras em cerca de 27.000 milhões de dólares, segundo o “The Wall Street Journal”.
Em macroeconomia a produtividade do trabalho no terceiro trimestre caiu 0,3%, bem abaixo do aumento esperado de 0,9%. Além disso, os custos de mão-de-obra no mesmo período recuperaram 3,6%, bem acima dos 2,2% previstos.
Noutros mercados, o crude West Texas cai 1,22% para 56,53 dólares. Esta queda, que também acontece nos futuros do Brent em Londres, é explicada pelo facto de os países da OPEP+ (incluindo a Rússia) terem decidido que não vão pressionar a mais cortes na produção de petróleo para controlar o excesso de oferta. Além disso foram conhecidos os dados de reservas de petróleo dos EUA e aumentaram 8 milhões de barris na semana passada segundo a AIE.
O euro cai 0,05% para 1,1070 dólares.
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