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“Widener auferia salário superior ao legalmente permitido e Pedro Nuno Santos nada fez”, acusa PSD

“A leveza, a informalidade são uma marca inseparável de Pedro Nuno Santos”, acrescentou ainda vice-presidente do PSD, Miguel Pinto Luz.
  • Vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais e ex-candidato à liderança do PSD, Miguel Pinto Luz
17 Janeiro 2024, 16h43

Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, comentou o caso da ex-CEO da TAP e aproveitou para lançar algumas críticas a Pedro Nuno Santos, cuja antiga tutela é responsável pela companhia de bandeira.

“A TAP alega que a sua ex CEO era uma trabalhadora ilegal. A TAP e o Estado assumem que Pedro Nuno Santos, o então ministro das Infraestruturas permitiu que a companhia fosse gerida por um CEO em situação ilegal”, frisou Miguel Pinto Luz.

Segundo o social democrata, “consequentemente” o Estado e TAP alegam que “Widner auferia um salário superior ao legalmente permitido, mas todos os meses esta verba foi paga e a tutela de Pedro Nuno Santos nada fez”. “A leveza, a informalidade são uma marca inseparável de Pedro Nuno Santos”, acrescentou ainda o dirigente social-democrata.

“A ex CEO da TAP foi-nos apresentada, lembramos a todos os portugueses, por Pedro Nuno Santos como alguém que tinha imensa experiência no sector da aviação e que iria revolucionar a gestão daquela companhia que tanto precisa”.

Miguel Pinto Luz também recordou alguns factos sobre a ex-CEO da TAP. “Christine Widner recebeu um ordenado todos os meses. Foi chamada a comissões parlamentares que todos nós infelizmente assistimos. Reuniu com a bancada do PS. Trocava whatsApp com os governantes do momento. Colocou em prática medidas muito duras para todos os trabalhadores da TAP. A sua difícil relação com Alexandra Reis é a causa provável para o despedimento desta. Foi despedida em direto”.

 

 

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