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Perdas de empresa de Luís Filipe Vieira custam 181 milhões de euros aos contribuintes

Entre julho de 2016 e até final de 2018, os créditos da Promovalor deram ao Novo Banco perdas de 181 milhões de euros, mas como estes créditos estavam abrangidos pelo Acordo de Capitalização Contingente (ACC), foram os contribuintes que tiveram de pagar ao NB.
9 Maio 2021, 09h54

As perdas de 181 milhões de euros geradas pela Promovalor, empresa de Luís Filipe Vieira, foram pagas pelos contribuintes. Segundo informa o “Correio da Manhã” este domingo, 9 de maio, as despesas do grupo económico do presidente do Sport Lisboa e Benfica, são as segundas mais elevadas na lista dos 20 maiores devedores do Novo Banco (NB).

Entre julho de 2016 e até final de 2018, os créditos da Promovalor deram ao Novo Banco perdas de 181 milhões de euros, mas como estes créditos estavam abrangidos pelo Acordo de Capitalização Contingente (ACC), foram os contribuintes que tiveram de pagar ao NB, através do ACC.

Segundo o ACC, o Novo Banco incluiu as perdas do grupo económico de Luís Filipe Vieira em duas alturas distintas: 139 milhões de euros, entre 1 de julho de 2016 e 31 de dezembro de 2017, e 42 milhões de euros, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2018.

De recordar que Luís Filipe Vieira será ouvido na segunda-feira, 10 de maio, na comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco.

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