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Algarve: dois milhões de euros para promover e dinamizar iniciativas de inovação e empreendedorismo social

O programa Portugal Inovação Social já abriu as candidaturas ao financiamento de iniciativas de inovação e empreendedorismo social no Algarve com um fundo de dois milhões de euros. As candidaturas estão abertas até ao próximo dia 4 de setembro de 2018.
  • Cristina Bernardo
23 Julho 2018, 16h22

Estão abertas as candidaturas ao instrumento de financiamento Parcerias para Impacto que está do inserido no âmbito Programa Operacional Regional CRESC ALGARVE 2020 e que se destina a “apoiar a criação, implementação ou expansão de Iniciativas de Inovação e Empreendedorismo Social (IEES), em áreas como o emprego, a educação e a saúde”, avança a iniciativa Portugal Inovação Social em comunicado.

O Programa Operacional CRESC ALGARVE 2020 “pretende mobilizar a região para um desenvolvimento equilibrado, afirmando o Algarve como uma região mais competitiva, resiliente, empreendedora e sustentável”, pode ler-se no site do programa.

Neste sentido, as candidaturas ao instrumento de financiamento Parcerias para o Impacto terá dois milhões de euros disponíveis para “estimular o desenvolvimento das IIES e dinamizar a prática de investimento social”, lê-se no comunicado. As IEES deverão ter potencial para criar valor na sociedade.

As candidaturas estão abertas até ao próximo dia 4 de setembro de 2018 para todas as IIES e pode aqui consultar as regras de concurso para a apresentação das candidaturas ao financiamento.

As candidaturas estão abertas até ao próximo dia 4 de setembro e “serão consideradas elegíceis as IIES que apresentem um projeto a desenvolver entre um a três ano e cujo custo seja superior a 50.000 euros”, explica o documento. O comunicado informa ainda que 30% do custo toal do projeto das IIES deve ser assegurado por investidores sociais, que podem ser entidades públicas, privadas ou entidades da economia social.

“Serão apoiados produtos, plataformas ou serviços inovadores com incidências sociais positivas, apresentadas por cooperativas, associações mutualistas, misericórdias, fundações, entidades com o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social, associações e entidades abrangidas pelos subsetores comunitário e autogestionário”, refere a nota.

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