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AITRAM quer legislação própria na Região para combater concorrência ao táxi

A partir de janeiro vai ser lançada uma plataforma desenvolvida pela AITRAM para a distribuição dos serviços de transporte de doentes.
6 Dezembro 2019, 13h45

A Associação Industrial de Táxi da Região Autónoma da Madeira (AITRAM) quer que seja criada legislação própria na Região para combater os efeitos da entrada da Uber na Madeira.

Em entrevista ao Económico Madeira, o presidente da AITRAM, António Loreto, admite que a entrada desta plataforma é prejudicial ao setor dos táxis e que vai retirar-lhes muitos serviços. “O que a AITRAM exigiu ao Governo Regional é para que haja legislação própria para operarem, bem como regras específicas equiparadas às dos táxis”, afirma.

Além disso, a Associação quer que sejam criadas limitações aos lugares onde estas plataformas podem atuar e que haja um contingente para esses veículos. António Loreto não esquece ainda as obrigações ao Fisco e portanto espera que também os profissionais destas plataformas contribuam para a Segurança Social e paguem impostos, de forma a dar um tratamento igual a todos.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 6 de dezembro.

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