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Paulo Campos Costa substituiu Nuno Fernandes Thomaz à frente da Fundação Luso-Brasileira

Paulo Campos Costa, que era da EDP, vai substituir Nuno Fernandes Thomaz na presidência da Fundação Luso-Brasileira para o Desenvolvimento do Mundo de Língua Portuguesa.
8 – Brasil
19 Maio 2022, 11h24

Paulo Campos Costa, que era da EDP, vai substituir Nuno Fernandes Thomaz na presidência da Fundação Luso-Brasileira para o Desenvolvimento do Mundo de Língua Portuguesa.

Em comunicado, a Fundação Luso Brasileira diz que elegeu um novo conselho de administração, com Paulo Campos Costa a assumir o cargo de presidente a partir de Maio de 2022.

O novo presidente da organização é CEO da IROI, empresa de consultoria e gestão fundada pelo próprio no início deste ano. Antes disso, esteve 20 anos em cargos executivos na EDP, onde desempenhou funções de Diretor Global de Marca, Marketing e Comunicação do Grupo, coordenando as áreas de Portugal, Espanha, Estados Unidos e Brasil. Mais tarde ocupou o cargo de Administrador da EDP Comercial na EDP Brasil em simultâneo com o cargo de Diretor Global de Comunicação.

Paulo Campos Costa nos últimos dois anos foi administrador da EDP em Espanha. De 2014 até recentemente foi também administrador da Fundação EDP e vice-presidente da Fundação Luso-Brasileira.

“A Língua Portuguesa interliga muitos continentes, países, personalidades, instituições e negócios, e por essa razão acredito que a Fundação deve recuperar relações antigas e impulsionar novas parcerias”, afirma Paulo Campos Costa em Comunicado. “Entre Portugal e o Brasil não podem existir entraves, temos de construir pontes que unam a nossa rica e diversificada cultura”, acrescenta.

A Fundação Luso-Brasileira diz que está ao serviço das empresas e de todos os agentes que promovem a aproximação económica, empresarial e cultural, em particular, entre Portugal e o Brasil mas, também, entre estes dois países e restantes membros da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa. Com 250 milhões de pessoas a falar português, é cada vez mais visível o crescimento da lusofonia a nível global, estimando-se alcançar os 325 milhões até 2050.

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