“Anuncio desde já que não meti os papéis para a reforma”, avisou hoje, António Costa, na fase final do seu discurso de encerramento do congresso do Partido Socialista, que decorreu desde a passada sexta-gfeira, dia 25 de maio, na Batalha.
O secretário-geral do PS acentuou essa decisão quando falava da sucessão no partido: “é muito gratificante ver que podemos olhar para o nosso futuro com enorme tranquilidade e satisfação, porque vemos lá, no futuro, a aproximar-se uma nova geração com um enorme potencial, com uma enorme qualidade política, uma enorme qualidade técnica, uma enorme preparação profissional e política, para poderem seguir com a bandeira do PS em punho e levarem-no para a frente ao longo de todo este século”.
Entre outros temas, como a eutanásia, o congresso do PS foi marcado pela discussão em torno dos potenciais sucessores à liderança, como Pedro Nuno Santos, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, um dos mais ovacionados na reunião magna dos socialistas.
Ana Catarina Mendes e Fernando Media são outros dos mais falados para concorrerem a ma próxima liderança socialista após a saída de António Costa do atual cargo de secretário-geral do PS.
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