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Défice de 2,1% resulta de “gestão rigorosa da execução orçamental”, realçam Finanças

Para o ministério, os dados sobre as contas públicas “confirma uma tendência de diminuição do défice das contas públicas, compatível com as previsões apresentadas, quer no Orçamento do Estado para 2017, quer no Programa de Estabilidade 2017-2021”.
  • Cristina Bernardo
23 Junho 2017, 14h51

Para o ministério das Finanças os dados sobre o défice da administração público do primeiro trimestre do ano, divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), “corrobora a dinâmica positiva que caracteriza a economia portuguesa, atualmente”.

“A estabilidade da despesa corrente é uma expressão clara da gestão rigorosa da execução orçamental”, sublinha o ministério liderado por Mário Centeno, numa nota à comunicação social.

défice da administração pública fixou-se em cerca de 965,6 milhões de euros no  primeiro trimestre de 2017, correspondendo a -2,1% do PIB.

Para o ministério os dados sobre as contas públicas “confirma uma tendência de diminuição do défice das contas públicas, compatível com as previsões apresentadas, quer no Orçamento do Estado para 2017, quer no Programa de Estabilidade 2017-2021”.

“Estes resultados estão em linha com o compromisso do Governo de fazer uma gestão criteriosa das contas públicas de modo a assegurar a sua sustentabilidade e a estimular o crescimento económico”, acrescenta o ministério.

O saldo das contas públicas regista uma melhoria face ao défice de 3,3% registado em igual período do ano anterior. Contudo, o INE ressalva que o saldo do primeiro trimestre deste ano “não inclui qualquer impacto da recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, visto que o tratamento estatístico desta operação está em análise”.

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