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Embaixador dos EUA em Portugal ganha prémio de diplomata do ano

O prémio é atribuído aos embaixadores políticos norte-americanos pela “excelência no serviço diplomático”. George Glass agradeceu ao presidente Donald Trump e ao ministro dos Negócios Estrangeiros norte-americano, Mike Pompeo. “É uma honra servir os EUA”.
14 Novembro 2019, 13h29

O embaixador dos Estados Unidos da América em Portugal ganhou o prémio de embaixador do ano. George Glass foi agraciado com o prémio Sue Cobb para a “excelência no serviço diplomático”.

“Muito orgulhoso da missão Lisboa. O prémio para embaixador do ano tem o meu nome, mas este prémio vai para todos os membros que trabalham no duro na melhor embaixada do mundo! Lisboa”, escreveu George Glass nas redes sociais.

O embaixador norte-americano aproveitou para agradecer ao presidente Donald Trump e ao ministro dos Negócios Estrangeiros norte-americano, Mike Pompeo. “É uma honra servir [os Estados Unidos]”, escreveu.

O galardão premeia os embaixadores políticos norte-americanos, isto é, que não são diplomatas de carreiras e que são nomeados pela Casa Branca, como é habitual na embaixada de Lisboa, independentemente do presidente ser democrata ou republicano.

Natural do estado do Oregon, George Glassh assumiu o cargo em agosto de 2017. Anteriormente, deteve duas empresas: a MGG Development, do setor imobiliário, e a Pacific Crest Securities, do setor financeiro.

George Glass sucedeu no cargo a Robert Sherman, que tinha sido nomeado para Lisboa por Barack Obama.

Este prémio é atribuído aos embaixadores políticos que “usaram a liderança do setor privvado e competências de gestão para fazer um impacto significativo em relações bilaterais ou multilaterais de uma forma que melhor reflete as tradições do Serviço Diplomático de compromisso extraordinário para impulsionar a política externa norte-americana através da diplomacia proativa”.

Além do certificado assinado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros dos EUA, o prémio dá direito a 10 mil dólares, divididos em partes iguais pela financiar programas da embaixada, e para financiar seminários na Leadership and Management School (LMS), escola do serviço diplomático norte-americano.

 

 

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