[weglot_switcher]

Europa inicia semana sem tendência definida. CTT perdem mais de 3%

Apesar de Lisboa estar numa subida ligeira, a par de algumas das congéneres europeias, os CTT apresentam a maior quebra nesta abertura da sessão. Os correios nacionais recuam 3,79%, depois de na sexta-feira ter encerrado a semana a perder quase 10%.
8 Novembro 2021, 08h20

A bolsa portuguesa abriu as negociações desta segunda-feira em terreno positivo. O principal índice bolsista português (PSI 20) está a valorizar 0,06%, para 5,647.91 pontos.

Na abertura da sessão, a Sonae cresce 1,42% para 0,96 euros e a Mota-Engil sobe 1,13% para 1,34 euros. A EDP Renováveis soma 1,08% para 22,38 euros, a Galp aumenta 0,70% para 9,14 euros e a Altri ganha 0,44% para 5,70 euros.

Em terreno negativo surgem ainda os CTT com a maior quebra. Os correios portugueses perdem 3,79% para 4,18 euros. A Novabase cai 1,92% para 4,60 euros, o BCP desliza 1,20% para 0,16 euros, a Ramada perde 0,68% para 5,84 euros e a Ren recua 0,39% para 2,54 euros.

As principais congéneres europeias estão a negociar em terreno misto. O alemão DAX desvaloriza 0,08% e o IBEX cai 0,01% na abertura. O francês CAC 40 ganha 0,12%, o britânico FTSE 100 soma 0,01% e o italiano cresce 0,03%. O Euro Stoxx abre a sessão a descer 0,04% para 4.361,25 pontos.

No mercado petrolífero, o barril do Brent ganha 0,94%, para 83,52 dólares, enquanto o WTI valoriza 1,07% para 82,14 dólares.

No mercado cambial, o euro perde 0,06% face ao dólar, para 1,1559 dólares, e a libra esterlina recua 0,10% para 1,3481 dólares.

“Os investidores estão já de olhos postos na inflação dos EUA que será anunciada na quarta-feira, mas a tendência nas bolsas persiste positiva, abrindo caminho para novos máximos em vários índices”, escreve o BA&N Research Unit.

“Os mercados continuam a ser impulsionados por uma série de fatores positivos que levaram os índices a prolongarem em novembro o bom momento registado em outubro, atingindo máximos históricos em várias geografias. Os analistas estimam que a tendência de alta persista, pelo menos no curto prazo”, nota.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.