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Exportações da José Maria da Fonseca crescem 10% no primeiro semestre e já representam 65% das vendas

O Top 5 dos mercados externos é constituído pela Suécia, Brasil, Itália, Canadá e os EUA mas, no total, a produtora de vinhos já exporta para cerca de 70 países.
20 Agosto 2018, 15h05

As exportações da José Maria da Fonseca, produtor de vinho de mesa e de Moscatel de Setúbal, cresceram 10% no primeiro semestre de 2018, divulgou a empresa esta segunda-feira, em comunicado. O alargamento da distribuição e o aumento do portefólio nos mercados já conquistados, segundo Renata Abreu, diretora de exportação, foram fatores determinantes para este crescimento. As exportações representam hoje 65% do total de vendas.

O Top 5 dos mercados externos é constituído pela Suécia, Brasil, Itália, Canadá e os EUA mas, no total, a produtora de vinhos já exporta para cerca de 70 países. Na balança das vendas, as exportações representam 65% do total.

Quanto à estratégia em curso para as exportações, Renata Abreu dá nota de que o futuro passa pela expansão para novos mercados, inclusive para alguns com hábitos de consumo distintos: “Tentamos expandir para novos mercados asiáticos e Europa de Leste mas também pretendemos expandir as nossas vendas para mercados do Médio Oriente, dado que somos produtores de vinhos sem álcool e podemos ter uma oferta diferenciadora em mercados onde há restrição ao consumo de bebidas alcoólicas”, conclui.

Até ao final de 2018, a José Maria da Fonseca pretende também desenvolver ações de promoção e divulgação dos seus vinhos no estrangeiro. Além da participação nas habituais feiras do setor, provas de degustação e visitas aos mercados, estão previstas iniciativas nos pontos de venda, visando aumentar a visibilidade das marcas.

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