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Fidelidade vende portefólio imobiliário para concentrar esforços na nova sede

Com esta operação a Fidelidade tem em vista concentrar serviços dispersos por vários edifícios da cidade, permitindo consolidar a estratégia de afirmação da marca através de um novo edifício-sede aberto à comunidade, concebido em moldes inovadores quer em temos ambientais e arquitetónicos, quer em termos de funcionalidade e condições de trabalho.
3 Janeiro 2020, 17h21

A Fidelidade anunciou esta sexta-feira, 3 de dezembro, a venda do seu portefólio imobiliário Arya, com vista “a concentrar serviços dispersos por vários edifícios da cidade, permitindo consolidar a estratégia de afirmação da marca através de um novo edifício-sede aberto à comunidade, concebido em moldes inovadores quer em temos ambientais e arquitetónicos, quer em termos de funcionalidade e condições de trabalho”, informou a seguradora em comunicado.

Desta venda fazem parte maioritariamente prédios ocupados pelos seus serviços centrais e subsidiárias, “mantendo-se a companhia como arrendatária desses imóveis até à conclusão da sua nova sede a edificar em Lisboa”.

O portefólio Arya é composto pelo pela sede da Fidelidade, no Calhariz [19.835 metros quadrados (m2], o Terminal K, em Santa Apolónia (6.630 m2), o edifício Marechal Saldanha (2.334 m2), o edifício Malhoa 13, na Praça de Espanha (com 5.924 m2) e a Galeria de Paris, no Porto, (com 12.882 m2).

O comprador foi o fundo norte-americano Cerberus, que pagou 125 milhões de euros.

O Jornal Económico contactou a Fidelidade para saber os valores envolvidos no negócio, mas a seguradora indicou que “não quer fazer mais comentários para além do comunicado”.

Notícia atualizada a 7-1-2020

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