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Funchal assinala início da época balnear com cinco bandeiras azuis

A Praia Formosa, os complexos balneares da Ponta Gorda, Lido, e da Barreirinha e o Clube Naval do Funchal são os locais distinguidos com a bandeira azul.
8 Junho 2021, 08h04

O funchal assinalou na passada segunda-feira o início da época balnear. São cinco os complexos balneares que possuem bandeira azul (Praia Formosa, os complexos balneares da Ponta Gorda, Lido, e da Barreirinha e o Clube Naval do Funchal). Os quatro primeiros complexos são geridos pelo município, através da Frente MarFunchal, enquanto que o último é privado.

“Este galardão ao qual se associa também três praias de nível ouro, de acordo com aquelas que são as classificações da Associação Bandeira Azul, reconhecem o trabalho que tem vindo a ser feito pela CMF não só ao nível das infraestruturas, mas também com todos os investimentos que fazemos anualmente para preparar todas as praias para a época balnear, e que este ano ascendeu a 40 mil euros”, disse Miguel Gouveia, presidente da Câmara Municipal do Funchal, juntamente com pelo Executivo municipal, pelo Administrador da Frente MarFunchal, Nélson Abreu, e pelo Presidente da Junta de São Martinho, Duarte Caldeira.

O autarca destacou ainda o trabalho realizado pela autarquia, que passa também por “capacitar os trabalhadores da Frente MarFunchal com formação contínua ao nível dos primeiros socorros e do manuseamento dos desfibrilhadores automáticos externos, que inclusivamente já permitiu salvar uma vida nas nossas praias”.

Miguel Gouveia disse que em termos de afluência aos complexos balneares do Funchal o município não tem sentido nenhum reflexo da saída da Madeira do corredor verde de viagens do Reino Unido. O presidente da Câmara Municipal do Funchal sublinhou que as praias do Funchal são “utilizadas maioritariamente por locais, mas muitas delas também recebem um elevado número de turistas”.

Funchal espera mais entradas nos complexos balneares

O presidente da autarquia disse ainda que as expetativas de entradas nos complexos balneares são “forçosamente melhores”, face ao ano anterior, onde “tivemos os complexos fechados durante vários meses, situação que não aconteceu este ano, tendo os mesmos apenas uma limitação de horário por conta do período de confinamento”.

Miguel Gouveia sublinhou que em 2020 existiu “uma queda de 800 mil euros em relação às entradas”, mas que em 2021 a expetativa é de melhoria este ano “mas é preciso não esquecer que para respeitar todas as medidas sanitárias os complexos tiveram de recorrer a uma redução da sua lotação, o que pode comprometer igualar os números de 2019”.

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