O Goldman Sachs anunciou a subida do preço-alvo da Galp de 16 euros para 17 euros nos próximos 12 meses. Já a recomendação mantém-se ‘neutra’. A cotada está a valorizar 0,062% para os 16,12 euros.
Depois de divulgados os resultados trimestrais operacionais, o GS reviu em alta a sua previsão de earnings per share dos 0,28 euros para os 0,39 euros à boleia de uma “performance mais forte no downstream assim como melhor preços na exploração&produção no Brasil”.
Já o earnings per share anual também foi aumentado em 15% em 2024, 10% em 2025 e 5% em 2026, devido a margens mais altas de refinação e maior disponibilidade de refinação no downstream.
Em termos de riscos altistas/baixistas, o Goldman Sachs destaca:
A produção da Galp de petróleo e gás recua 4% no primeiro trimestre para 115 mil barris diários.
Destes, 107 mil têm origem no Brasil com nove mil a ter origem em Moçambique, com a produção no pré-sal brasileiro a descer 7%.
Em termos de refinação, a produção de produtos refinados subiu 15% para 22,5 mil barris diários, com a margem de refinação a recuar 16% para 12 dólares.
Em termos de vendas, de produtos petrolíferos recuou 5% para 1,6 mton, com as vendass de gás natural a subir 12% para 4,2 TWh e de eletricidade a subir 82% para 1,7 TWh.
Em termos de renováveis, a capacidade instalada subiu 4% para 1,4 gigawatts, com a produção a recuar 10% para 404 GWh e o preço de venda a descer 48% para 56 euros/MWh.
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