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ISQ participa no controlo do parque eólico flutuante português

Próxima geração de sistemas WindFloat fará uso de todos as aprendizagens decorrentes da implantação do protótipo WF1.
2 Setembro 2018, 09h00

O ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade participa no projeto Windfloat, um parque eólico flutuante que está a ser instalado em Viana do Castelo na sua versão pré-comercial. Os serviços prestados pelo ISQ consistem no controlo por ensaios não destrutivos e controlo dimensional.

Com base nesta tecnologia, que permite a exploração eólica em ambiente marítimo para profundidades superiores comparativamente com as tradicionais de torre fixa no fundo do mar, obtém-se energia limpa”, avança o presidente do ISQ, Pedro Matias.

O Windfloat Atlantic, de aproveitamento da energia das ondas, é coordenado pela EDP – Energias de Portugal, através da EDP Renováveis, e integra o parceiro tecnológico Principle Power, a Repsol, a capital de risco Portugal Ventures e a metalúrgica A. Silva Matos.

Esta tecnologia permite a exploração do potencial eólico no mar, em profundidades superiores a 40 metros, assentando no desenvolvimento de uma plataforma flutuante triangular e semi-submersível, com origem na indústria de extração de petróleo e de gás, onde assenta uma turbina eólica com vários megawatts (MW) de capacidade de produção.

A próxima geração de sistemas WindFloat fará uso de todos as aprendizagens decorrentes da implantação do protótipo WF1 e irá integrar outras inovações desenvolvidas pela equipa de projecto da Principle Power durante o processo de desenvolvimento da tecnologia WindFloat.

Estes projetos serão otimizados, tanto ao nível do tamanho como do desempenho, quer para as actuais turbinas de 5 a 8 MW, bem como, para as futuras turbinas eólicas offshore de 8 MW.

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