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Juiz federal determina libertação imediata de Lula da Silva

O antigo Presidente do Brasil está detido desde 7 de abril, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O juiz Sergio Moro, que mandou prender Lula da Silva, já reagiu, dizendo que não acatará a decisão, avança o jornal Folha de S. Paulo.
  • Fernando Donasci/Reuters
8 Julho 2018, 17h27

Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), com sede em Porto Alegre, ordenou este domingo a libertação imediata do antigo Presidente do Brasil Lula da Silva, detido desde 7 de abril último, avança a imprensa brasileira.

“Cumpra-se em regime de urgência nesta data mediante apresentação do Alvará de Soltura ou desta ordem a qualquer autoridade policial presente na sede da carceragem da Superintendência da Policia Federal em Curitiba, onde se encontra recluso o paciente”, diz uma das passagens da decisão, citada pela edição online do Globo.

A decisão surge depois de o tribunal de Porto Alegre ter aceitado o pedido de ‘habeas corpus’ interposto pelo antigo chefe de Estado brasileiro que se encontrava detido por suspeitas de corrupção passiva.

O juiz Sergio Moro, que mandou prender Lula da Silva, já reagiu, dizendo que não acatará a decisão, alegando “incompetência” do desembargador Rogério Fraveto, avança o jornal Folha de S. Paulo.

Lula foi acusado de ter recebido um triplex em São Paulo em troca de favorecimentos em contratos com a petrolífera brasileira Petrobras.

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