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Liverpool FC e Manchester United querem impulsionar criação da Superliga Europeia com cinco mil milhões de euros

O formato da superliga europeia permitiria um máximo de cinco equipas por liga, maioritariamente constituída por clubes de Inglaterra, Espanha, Itália, França e Alemanha (Big Five). Um dos principais propósitos da sua criação é substituir a Liga dos Campeões a partir de 2022.
21 Outubro 2020, 14h30

Depois do projeto “Big Picture” ter falhado, Liverpool e Manchester United viram-se agora para a criação de uma superliga europeia onde só entram os maiores clubes de futebol de cada país. Para isso, os dois clubes ingleses estão a negociar um empréstimo conjunto de cinco mil milhões de euros com o objetivo de acelerar o arranque de uma das mais controversas competições de futebol, segundo o portal “Palco 23”.

O formato da superliga europeia permitiria um máximo de cinco equipas por liga, maioritariamente constituída por clubes de Inglaterra, Espanha, Itália, França e Alemanha (Big Five). Um dos principais propósitos da sua criação é substituir a Liga dos Campeões a partir de 2022.

Para garantir que a criação da superliga europeia tem condições para ser criada, Liverpool FC e Manchester United estão em conversações com o banco JP Morgan com o objetivo de assegurar um empréstimo de cinco mil milhões de euros, segundo a “Sky”.

A criação de uma nova competição europeia necessita, obrigatoriamente, da aprovação da FIFA que, até ao momento, ainda não se pronunciou oficialmente. Inicialmente a nova liga seria constituída por 18 equipas das ‘Big Five’, que jogariam duas vezes entre si, culminando num playoff com as equipas melhor classificadas.

Um dos fatores que mais contribuirá para a decisão, excluindo o parecer da FIFA, seria que apenas cinco equipas por liga poderiam participar, deixando de fora uma das seis melhores equipas de Inglaterra. A escolha de qual não estaria presente poderá gerar alguma controvérsia, pois ainda não são conhecidos os critérios de admissão.

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