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Mais de duas mil turmas com falta de professores

Os grupos mais deficitários são Informática, Geografia e Inglês. Já as regiões mais afetadas são Lisboa e Vale do Tejo e o Algarve, onde estão por preencher mais de metade dos horários (1.213).
14 Outubro 2019, 08h15

As aulas arrancaram em setembro, mas um mês depois ainda existem 2.175 horários para professores por preencher, avança o Jornal de Notícias esta segunda-feira, 14 de outubro.

A maioria destes horários são incompletos (1.775 inferiores a 20 horas letivas), mas também há 147 completos que não foram aceites ou que não tiveram candidatos a nível nacional, passando assim para os concursos realizados pelos agrupamentos.

Cada uma destas vagas pode corresponder a dar aulas a mais que uma turma, estas mais de duas mil turmas estão sem professor a pelo menos uma disciplina, destaca o JN.

Os grupos mais deficitários são Informática, Geografia e Inglês. Já as regiões mais afetadas são Lisboa e Vale do Tejo e o Algarve, onde estão por preencher mais de metade dos horários (1.213).

O presidente da Associação Nacional de Diretores (ANDAEP), Filinto Lima, defende a aprovação de um subsídio para alojamento, pois as rendas altas são um dos principais fatores para os professores recusarem contratos em várias regiões do país.

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