As aulas arrancaram em setembro, mas um mês depois ainda existem 2.175 horários para professores por preencher, avança o Jornal de Notícias esta segunda-feira, 14 de outubro.
A maioria destes horários são incompletos (1.775 inferiores a 20 horas letivas), mas também há 147 completos que não foram aceites ou que não tiveram candidatos a nível nacional, passando assim para os concursos realizados pelos agrupamentos.
Cada uma destas vagas pode corresponder a dar aulas a mais que uma turma, estas mais de duas mil turmas estão sem professor a pelo menos uma disciplina, destaca o JN.
Os grupos mais deficitários são Informática, Geografia e Inglês. Já as regiões mais afetadas são Lisboa e Vale do Tejo e o Algarve, onde estão por preencher mais de metade dos horários (1.213).
O presidente da Associação Nacional de Diretores (ANDAEP), Filinto Lima, defende a aprovação de um subsídio para alojamento, pois as rendas altas são um dos principais fatores para os professores recusarem contratos em várias regiões do país.
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