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‘Mais Habitação’ traz “crispação e incerteza” ao imobiliário de luxo

Especialistas ouvidos pelo JE antecipam ano de crescimento neste segmento do sector imobiliário que precisa de resolver três questões: construir para poder ter maior oferta, demora nos licenciamentos e estabilidade fiscal.
12 Janeiro 2024, 15h30

O segmento do luxo imobiliário não ficou indiferente aos desenvolvimentos político-económicos que se verificaram em Portugal no último ano, com especial destaque para o programa ‘Mais Habitação’, que é visto como mais um desafio que o mercado terá de ultrapassar.

“Em vez de ser um pacote que traz confiança e estabilidade, é um pacote que vai sobretudo trazer muita crispação e alguma incerteza, sobretudo a investidores internacionais, que são aqueles que precisamos muito nesta fase também para poder fazer face ao défice de oferta que temos”, afirma em declarações ao Jornal Económico (JE), Miguel Poisson, diretor da Sotheby’s International Realty em Portugal.

Para o responsável da marca de luxo, o foco deve estar na resolução de três problemas: construir para poder ter maior oferta, ter os processos de licenciamento mais rápidos e uma estabilidade fiscal, de modo a que não se esteja sempre a mudar as regras a meio do jogo.

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