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Medina: OE 2024 “aumenta rendimento das famílias em 5 mil milhões de euros de forma permanente”

“O Orçamento do Estado reforça efetivamente os rendimentos das famílias. Entre redução de impostos, aumento de salários e pensões e reforço das prestações sociais, este Orçamento aumenta o rendimento das famílias em cinco mil milhões de euros de forma permanente e num só ano”, explica o ministro das Finanças, que defende esta manhã o documento na Assembleia da República.
  • Cristina Bernardo
31 Outubro 2023, 10h26

“Mais rendimentos, mais investimento, melhor futuro”. Se o Orçamento do Estado 2024 fosse um quadro, este seria o título escolhido por Fernando Medina, que defende a proposta do instrumento de gestão do Estado para o próximo ano esta manhã na Assembleia da República.

“O Orçamento do Estado reforça efetivamente os rendimentos das famílias. Entre redução de impostos, aumento de salários e pensões e reforço das prestações sociais, este Orçamento aumenta o rendimento das famílias em cinco mil milhões de euros (cerca de 500 euros por residente) de forma permanente e num só ano”, afirmou o ministro das Finanças, defendendo que o OE 2024 é o “Orçamento de que o país precisa”.

Dirigindo-se à oposição e abordando a questão da tributação indireta, Medina afirma que “as medidas de reforço de rendimentos superam em muito a variação nos impostos indiretos”, acrescentando que “o saldo líquido das medidas de aumento de rendimentos das famílias tem pouco ou nenhum precedente”.

“Mais rendimentos para as famílias, porque é essencial aumentar o poder de compra e, porque há queda da procura externa, devemos contrapor o reforço da procura interna”, defendeu o governante.

“Mais investimento, porque o presente e o futuro do país assim o exigem e porque investir hoje reforça a economia e o emprego, quando do exterior os ventos sopram contra. Melhor futuro, porque é nossa responsabilidade assegurar uma sociedade digna e uma economia competitiva para as atuais e futuras gerações. Porque os atos de hoje não devem, não podem deixar para trás a nossa responsabilidade para com os jovens e as gerações que lhes sucederão”, acrescentou.

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