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Mota-Engil convoca AG para eleger administração para novo mandato. CEO mantém-se

A Mota-Engil vai reconduzir a administração num novo mandato. A AG está marcada para 18 de abril.
26 Março 2024, 17h52

A Mota-Engil convocou a Assembleia Geral (em primeira convocação) para o dia 18 de abril de 2024, pelas 15h00m, no auditório da Fundação Manuel António da Mota.

Para além dos tradicionais pontos relativos à aplicação dos resultados, a empresa leva aos acionistas “discutir e deliberar sobre a eleição, para um novo mandato correspondente ao triénio dois mil e vinte e quatro/dois mil e vinte e seis (2024/2026), dos membros do Conselho de Administração e, bem assim, da Comissão de Vencimentos” que vai ser liderada pelo atual CEO, Carlos Mota dos Santos e que integrará Wang Jingchun.

Para Presidente do Conselho de Administração é proposto para o novo mandato António Vasconcelos da Mota. No Conselho são propostos os administradores Wang Jingchun; Gonçalo Moura Martins; Carlos Mota dos Santos (atual CEO); Manuel Vasconcelos da Mota; Xiao Di;  Maria Paula Mota de Meireles; Ping Pin; Feng Tian; Ana Paula Sá Ribeiro; Francisco Seixas da Costa; Helena Cerveira Pinto; Isabel Vaz; Vai Tac Leong; João Pedro Parreira; José Carlos Pinto Nogueira; Paulo Portas; Guangsheng Peng; e Clare Akamanzi.

No que toca à distribuição de resultados, O Conselho de Administração propõe à assembleia geral anual que “seja efetuada a cobertura dos resultados transitados negativos no montante de 17.430.287,24 euros [17,4 milhões de euros] através da utilização da conta de Reservas livres”.

A Mota-Engil propõe que “o resultado líquido negativo apurado no montante de 53.392.216,1 euros [53,4 milhões] seja transferido para a conta de Resultados transitados”; e (…) que se distribuam aos acionistas “bens sociais, nomeadamente, a distribuição de parte do montante contabilizado na conta de Reservas livres, no montante global de 39.175.288,82 euros [39,2 milhões], cabendo assim, a cada ação, o valor de 12,77 cêntimos de euro, cativos de impostos”.

A empresa diz que “excluir-se-á deste valor global o montante da distribuição que caberia às ações que, à data da distribuição dos referidos bens sociais, sejam detidas pela própria empresa ou por sociedades suas dependentes, que deverá continuar afeto à conta de Reservas Livres”.

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