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Portugal regista mais 3.772 casos e 79 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas

Os casos ativos de Covid-19 ascendem hoje aos 73.876 infetados, menos 1.879 do que na quarta-feira. A DGS reporta 3.330 internamentos (menos 8 do que ontem), dos quais 525 em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). Não se registam novos internamentos em UCI.
  • Mariscal/EPA via Lusa
3 Dezembro 2020, 15h13

Portugal regista um total de 307.618 casos confirmados da doença Covid-19, mais 3.772 face ao dia anterior, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) desta quinta-feira , 3 de dezembro. O número de vítimas mortais por infeção com o novo coronavírus aumentou para 4.724. São mais 79 vítimas mortais nas últimas 24 horas.

Os casos ativos de Covid-19 ascendem hoje aos 73.876 infetados, menos 1.879 do que na quarta-feira. Quanto a internamentos, a DGS reporta 3.330 internamentos (menos 8 do que ontem), dos quais 525 em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). Não houve qualquer variação nos internamentos em UCI.

Ao dia de hoje, Portugal regista 229.018 casos recuperados desde o início da pandemia no país, mais 5.572 do que na quarta-feira. A DGS adianta também que se encontram em vigilância 77.988 pessoas, menos 827 do que ontem.

De acordo com os dados da organismo liderado por Graça Freitas, existem hoje 161.886 casos registados na região Norte, 30.870 no Centro, 100.960 em Lisboa e Vale do Tejo, 6.426 casos no Alentejo, 5.456 no Algarve, 1.096 casos na Região Autónoma dos Açores e 924 na Região Autónoma da Madeira.

Dos 4.724 óbitos, registam-se 2.255 no Norte, 607 no Centro, 1.671 em Lisboa e Vale do Tejo, 121 no Alentejo, 51 no Algarve, 17 nos Açores e dois óbitos na Madeira.

Atualmente, existem 135.675 homens e 166.707 mulheres infetados pelo novo coronavírus. Quanto aos óbitos, contabilizam-se 2.462 homens e 2.262 mulheres doentes com Covid-19.

No comunicado desta quinta-feira, a DGS ressalva que está a investigar 5.236 casos quanto à identificação do género. “Os casos de sexo desconhecido encontram-se sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática”, explica a DGS.

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