A investigação foi desencadeada pelo “Expresso”, “Direkt 36” e o “Le Monde” e confirmam rumores que já circulavam desde dezembro de 2021, de que o Fidesz, partido liderado por Viktor Órban, estaria envolvido neste possível negócio: “O Fidesz não tem planos para [ser] um império mundial”, referiu.
Desta forma, o líder máximo do Governo húngaro negava qualquer envolvimento na operação, com o fundo Alpac Capital a reforçar este tese e a negar que não existia dinheiro público ou investidores húngaros envolvidos nesta operação.