O projeto Palmito do Atlântico, desenvolvido por João Petito, no âmbito de uma disciplina na Universidade da Madeira, pretende utilizar o interior do pseudocaule da bananeira, designado de palmito, como alimento para comercializar.
O objetivo é ter a patente do produto até ao final do ano e começar a comercializar o palmito em conservas e congelado já no próximo ano.
João Petito não esgota as potencialidades do uso da bananeira apenas para fins alimentares e quer também, ainda em 2022, criar um composto biodegradável, utilizando todas as sobras da bananeira, como forma de compensar os agricultores e manter a qualidade da produção da bananeira.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 12 de novembro.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com