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Raríssimas: Situação é “muito grave” e nova presidente pede donativos

A nova presidente da Raríssimas afirmou hoje que a situação da associação é “muito grave” e apelou para a ajuda de todos os portugueses, principalmente dos mecenas, para conseguir salvar a instituição.
  • Mário Cruz/Lusa
9 Fevereiro 2018, 12h18

A presidente da Raríssimas afirmou hoje que a situação da associação é “muito grave” e apelou para a ajuda de todos os portugueses, principalmente dos mecenas, para conseguir salvar a instituição. A recém-nomeada presidente da Raríssimas – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, Sónia Margarida Laygue afirma que “o futuro da instituição necessita de ser assegurado”.

Sem especificar valores, nomeadamente da quebra dos apoios desde o escândalo que abalou a instituição, a presidente da Raríssimas disse que encontrou a associação sem fins lucrativos numa situação “muito delicada.”

Em janeiro, a quebra dos donativos dos mecenas foi significativa, embora a presidente não especifique valores.

Numa conferência de imprensa marcada para assinalar o primeiro mês da nova direção da Associação, a presidente revelou que já foram efetuados alguns cortes, como uma viatura que tinha “um custo não aceitável”, e ainda ao nível de alguns aumentos salariais que não se vão verificar.

“A suspensão de Paula Brito e Costa mantém-se enquanto se averigua a veracidade de alguns factos”, acrescentou.

As dívidas com os fornecedores estão a ser negociados e os salários a serem pagos, afirmou.

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