Renda média das casas no distrito do Porto aumentou 5% para 1.150 euros em janeiro

A renda média das casas no distrito do Porto registou um aumento de 5% para 1.150 euros em janeiro, face ao mês anterior, segundo os dados revelados pelo portal ‘Imovirtual’ esta quarta-feira, 31 de janeiro.

Os concelhos que observaram o maior aumento de preços das rendas em janeiro, quando comparado com dezembro foram Valongo (16%/925 euros), Vila Nova de Gaia (8%/1.3oo euros) e Paredes (5%/1.500 euros).

Por sua vez, Paços de Ferreira (14%) passando dos 700 euros para os 600 euros e Santo Tirso (13%) dos 790 euros para os 688 euros foram os únicos concelhos que registaram uma descida nas rendas médias.

Os concelhos de Paços de Ferreira (600 euros), Santo Tirso (688 euros) e Penafiel (700 euros) destacam-se como os mais baratos para arrendar casa em janeiro. Em sentido inverso, Vila Nova de Gaia (1.300 euros), Matosinhos (1.250 euros) e Porto (1.200 euros) encontram-se entre os mais caros.

Em relação ao segmento de venda comprar uma casa custa, em média 315 mil euros no distrito do Porto, tendo sido observado face ao mês de dezembro um ligeiro aumento de 2%.

O concelho que registou o maior aumento no preço médio das casas, face a dezembro de 2023, foi Baião (17%), como os valores a subirem dos 85 mil euros para os 99.250 euros, seguindo-se Felgueiras (6%, dos 186.250 euros para os 196.900 euros.) e Vila do Conde (+4%, dos 308 mil euros para os 319.900 euros).

Em sentido inverso encontram-se Penafiel (6%, dos 265 mil euros para os 250 mil euros), Paços de Ferreira (3%, dos 232 mil euros para 225.500 euros), Gondomar (1%, 242.500 euros para os 239.900 euros) e Marco de Canaveses (1%, dos 77.500 euros para os 176.500 euros), com os concelhos que apresentaram uma descida dos preços das casas para compra.

Já Baião (85 mil euros), Marco de Canaveses (177 mil euros), Felgueiras (186.250 euros), e Lousada (190 mil euros) são concelhos mais baratos para comprar casa, em janeiro. Por sua vez, o Porto (365 mil euros), Vila Nova de Gaia (320 mil euros), Maia (320 mil euros) e Vila do Conde (319.900 euros) são os concelhos mais caros.