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Rui Rio consegue vitória com telhados de vidro nas diretas

Militantes reelegeram presidente após derrotas nas europeias e legislativas, mas o resultado em vários centros urbanos é mau prenúncio para as autárquicas. Luís Montenegro recusa que a derrota seja a sua morte política e Miguel Pinto Luz está à espreita.
26 Janeiro 2020, 16h00

Seis pontos percentuais e quase dois mil votos de vantagem de RuiRio sobre Luís Montenegro na segunda volta das eleições diretas para a presidência do PSD puseram termo às dúvidas quanto ao rumo que o maior partido da oposição seguirá nos próximos anos, mas não só estão longe de mostrar um partido unido como deixam indícios preocupantes para as autárquicas de 2021, que serão o próximo grande teste eleitoral, embora já este ano exista o desafio de pôr termo àquilo que o líder reeleito descreveu como “24 anos de poder tentacular” nos Açores.

Na hora de uma vitória em que teve consigo quase menos seis militantes do que aqueles que lhe permitiram derrotar PedroSantana Lopes em 2018, Rio mostrou que as divergências persistem, pois mesmo prometendo trabalhar com “todos os que estejam com seriedade e com lealdade”, disse que não promoverá uma lista de consenso nocongresso que decorre em Viana doCastelo a 7 de fevereiro.

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