O ‘SIBS Payforward’ é o novo programa de aceleração criado por uma startup de há 30 anos, a SIBS, que hoje se assume como uma das empresas principais no setor das fintech, em parceria com a Beta-i, aceleradora de startups, liderada por Pedro Rocha Vieira.
“É o primeiro programa de aceleração na área dos pagamentos e das soluções financeiras a nível europeu e é uma iniciativa estratégica da SIBS”, afirma Madalena Cascais Tomé, presidente executiva da SIBS.
Pedro Rocha Vieira, que concorda que esta é uma área de grande potencial para ser acelerada e obter novas soluções, refere, ainda, que “a beta-i é um parceiro com bastante experiência nesta área, com uma rede muita vasta de parceiros, investidores e startups a nível internacional, que acredita ser uma mais-valia para este programa”.
Com um protocolo assinado por três anos, a parceria tem em vista, com este programa, “afinar e atrair um conjunto de startups para, dessa forma, proliferar toda a capacidade de inovação”.
“A SIBS é um player reconhecido e único naquilo que é o setor dos pagamentos e das fintech e, portanto, vai aportar estas startups numa experiência única, com acesso a tecnologias e plataformas, muitas vezes indispensáveis, para levar estas ideias de negócio a um novo patamar e, também, toda uma rede e um mercado potencial, quer do setor financeiro, quer das outras entidades que se relacionam com a SIBS”, destaca Madalena Cascais Tomé.
Segundo Manuel Tânger, Head of Innovation da Beta-i e coordenador do programa de aceleração, os critérios de seleção do ‘SIBS Payforward’ passam por encontrar “startups financeiras avançadas, impactantes e consequentes, com um protótipo funcional e com clientes”. As candidaturas vão abrir a 7 de novembro, durando até 31 de janeiro de 2017.
Após o fecho das candidaturas, 25 startups vão ser selecionadas para um bootcamp, a realizar de 3 a 7 de abril, de onde apenas 10 delas poderão integrar o programa de aceleração, três dias após o fim do bootcamp.
“As empresas que forem distintivas neste programa podem integrar a rede e o ecossistema da SIBS, em diferentes formatos – com parcerias comerciais e planos de mercado conjuntos – e, também, para aquelas que de facto se distingam, pode haver um potencial investimento da SIBS”, conclui Madalena Cascais Tomé.
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