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SOFID e Casais assinam protocolo de financiamento

A SOFID e o grupo Casais assinam protocolo que define linhas de colaboração com vista ao financiamento de projeto de investimento em Angola.
  • Reuters
18 Setembro 2018, 14h49

A SODIF e o grupo construtor Casais têm vindo a colaborar na estruturação de operações financeiras para o financiamento de projetos que o grupo empresarial tem desenvolvido nos países africanos de língua portuguesa, nomeadamente, em Angola e Moçambique.

Em comunicado oficial, as duas entidades infirmam que, “consolidando a sua presença em Angola, o grupo Casais, através da sua subsidiária Metalser, pretende agora desenvolver no Pólo Industrial de Viana uma importante unidade industrial de fabrico e montagem de serralharias de ferro e estruturas metálicas, tendo em vista a distribuição e comercialização dos referidos produtos e serviços conexos com a indústria metalúrgica”.

Com o apoio a este projeto, a SOFID vê fortalecido o seu contributo para os objetivos do desenvolvimento sustentável por via da criação de postos de trabalho e da transferência de know-how para o mercado angolano.

Por outro lado, diz ainda o documento, a produção dos elementos de serralharia de ferro e estruturas metálicas permitirá ainda reduzir o volume de importação dos mesmos materiais reforçando a Casais, como empresa de renome num setor que carece de investimento no país.

A SOFID visa contribuir para o progresso sustentável de países emergentes e em desenvolvimento, “em articulação com os objetivos e estratégia do Estado português em matéria de internacionalização, economia, cooperação e ajuda pública ao desenvolvimento”.

A SOFID tem por objeto a prática das operações permitidas aos bancos, financiando projetos de investimento de empresas com interesses portugueses em países alvo da cooperação económica e de desenvolvimento portuguesa em particular nos países membros da CPLP.

“A ação da SOFID estende-se também a geografias de proximidade, como o Norte de África, e ainda a outros países onde as empresas portuguesas possam ter interesses, como na América Latina ou na África”.

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