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Steve Easterbrook: Relação amorosa pôs fim a décadas de dedicação aos hambúrgueres

As regras criadas para evitar casos de assédio sexual puseram fim à carreira fulgurante de um gestor britânico que era adolescente quando descobriu o prazer de comer batatas fritas e batidos num restaurante McDonald’s e acabou por subir a presidente e CEO da empresa.
10 Novembro 2019, 15h00

Há muitas formas de relatar aquilo que levou a uma queda de praticamente três por cento na cotação da McDonald’s e pôs termo a uma ascensão fulgurante na cadeia de restaurantes mais conhecida do mundo. Coube ao cunhado de Steve Easterbrook descrever da forma mais sucinta a ocorrência aos tablóides britânicos, limitando-se a comentar que o gestor de 52 anos “parece ter sido um rapaz maroto”.

Eis os factos: Steve Easterbrook deixou de ser presidente e CEO da McDonald’s após ser revelado que se envolveu com uma subordinada, contrariando as regras muito rígidas que, potenciadas pelo movimento #metoo, proibiram relações amorosas entre trabalhadores da empresa. Destinado a servir de exemplo de que essa política de recursos humanos é mesmo para ser levada a sério, o britânico assinou um acordo de rescisão milionário em que se compromete a não trabalhar para as cadeias de restaurantes rivais durante dois anos e a não escrever qualquer tipo de livro sobre as suas experiências nos próximos cinco anos.

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