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UCoimbra estreita relações seculares com China

A inauguração da Academia Sino-Lusófona culmina um ano fausto nas relações com a China.
15 Junho 2019, 16h00

A ligação entre a Universidade de Coimbra e a República Popular da China é secular e continua a dar frutos. Traduz-se em parcerias e iniciativas conjuntas entre a academia portuguesa e instituições chinesas congéneres, na presença crescente de estudantes chineses em Coimbra, no aumento da mobilidade de estudantes para instituições chinesas, no desenvolvimento de canais de divulgação da universidade portuguesa em língua chinesa e na criação de instituições que promovem a língua e a cultura.

O Instituto Confúcio foi a primeira instituição a abrir em Coimbra, em 2016, seguindo-se, em 2018, o Centro de Estudos Chineses CASS da UC e o Centro de Estudos sobre a China e os Países de Língua Portuguesa, em parceria com a Beijing Foreign Studies University.

A Academia Sino-Lusófona foi inaugurada este 13 de junho, na presença do antigo presidente de Moçambique, Joaquim Chissano. “Tem potencialidades ilimitadas”, considerou o seu diretor Rui de Figueiredo Marcos. Através dela, explicou, “a UC e a sua Faculdade de Direito farão uma ponte privilegiada entre a China e o mundo lusófono, com a formação dos seus quadros, sobretudo jurídicos”.

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