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Trajetória positiva continua e Wall Street abre no ‘verde’

No setor financeiro, destaque para a subida de 3,49% do Goldman Sachs, depois de apresentar resultados acima do esperado. Também o Bank of America avança 5%, ao ter apresentado receitas recorde.
  • A trader wears glasses that say “2017” ahead of the new year on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) in Manhattan, New York City, U.S., December 30, 2016. REUTERS/Stephen Yang
16 Janeiro 2019, 14h55

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque abriram com ligeiros ganhos, repetindo o desempenho da abertura da véspera. O S&P 500 está a subir 0,26%, para 2,615,48 pontos; o tecnológico Nasdaq está a valorizar 0,26%, para 6.687,13 pontos; e o industrial Dow Jones está a ganhar 0,32%, para 24.142,77 pontos.

No setor financeiro, destaque para a subida de 3,49% do Goldman Sachs, depois de apresentar resultados acima do esperado. Também o Bank of America avança 5%, ao ter apresentado receitas recorde. O Morgan Stanley apenas apresenta os resultados amanhã, quinta-feira.

No setor tecnológico, todas as FAANG continuam a trajetória ascendente, mas com ganhos mais modestos. Apenas o Facebook está a negociar em baixa, cedendo 0,285. Destaque para a Snapchat, que tem vindo a perder quota de mercado, que está a afundar quase 11%, com as notícias de que o CFO vai abandonar a empresa.

Ainda neste setor, a empresa Fiserv, uma fintech, anunciou a aquisição da empresa especialista em processamento de pagamentos, a First Data Corp. O negócio está a valiado em 22 mil milhões de dólares e é uma das maiores aquisições da indústria.

“Os investidores têm-se mostrado agradados com as contas empresariais nos EUA. As ações da United Continental também disparavam perante os bons números reportados”, assinalou o analista de mercados do Millennium bcp, Ramiro Loureiro.

No plano político, a primeira-ministra britânica, Theresa May, terá mais um desafio pela frente. Depois da derrota histórica de terça-feira, que culminou com o chumbo do acordo do Brexit negociado com a Comissão Europeia em Westminster, a primeira-ministra britânica enfrenta uma moção de censura, apresentada pela oposição trabalhista. A votação está marcada para as 19h00 e, embora a moção possa não passar, mantém-se a incerteza sobre as condições do divórcio entre o Reino Unido e a União Europeia.

Da China surgiram medidas de estímulo à segunda maior economia mundial. O Banco Central chinês injetou mais de 82 mil milhões de dólares na economia.

Nas matérias-primas, o petróleo do Mar do Norte, o Brent, está flat, com um ligeiro ganho de 0,02%, para 60,65 dólares. Do outro lado do Atlântico, o West Texas Intermediate, cede 0,17%, para 52,02 dólares.

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