O acordo de fusão entre a francesa Orange e a espanhola MásMóvil, vai ser analisado em profundidade pelas entidades competentes da Comissão Europeia, que foi notificada da decisão, por ambas as operadoras de telecomunicações, em meados do passado mês de fevereiro.
A Comissão Europeia está agora encarregada de decidir, até ao dia 20 de março, se aprova a primeira fase do movimento ou se vai abrir uma investigação em profundidade. Ainda assim, o prazo poderá ser estendido, caso aquela entidade entenda pedir às empresas informação adicional.
Caso o processo de fusão seja aprovado na sua primeira fase, terá início a segunda etapa, em que as duas empresas e Bruxelas deverão negociar as condições de obtenção do visto comunitário imperativo para que se concretize a fusão das duas empresas, avaliada na ordem de 18,6 mil milhões de euros.
De acordo com as previsões divulgadas pelas duas companhias, a fusão não vai gerar uma redução do número de operadores da rede móvel em Espanha, sendo que há pelo menos oito empresas que comercializam serviços de telefone fixo e telemóvel com receitas acima dos 100 milhões de euros anuais.
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