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Cerca de 14% da população recorre ao uso de bicicletas e trotinetes nos meios urbanos de Porto e Lisboa

Um estudo realizado pelo grupo Ageas Portugal sobre a ‘Micromobilidade nos centros urbanos de Lisboa e Porto’, conclui que 14% da população ativa nesses centros urbanos utiliza bicicletas e trotinetes, no entanto um em cada cinco utilizadores já sofreram um acidente.
Reuters/Stringer
23 Setembro 2023, 08h50

Terminou ontem a semana Europeia da Mobilidade, e de acordo com um estudo da Ageas Portugal, 14% da população ativa utiliza de forma ativa a micromobilidade nos centros urbanos de Lisboa e Porto, sendo esta uma tendência que está em crescimento.

No estudo ‘Micromobilidade nos centros urbanos de Lisboa e Porto’, a grupo Ageas tentou identificar as necessidades dos portugueses neste tipo de transportes, como bicicletas e trotinetes, e tentou perceber quais as limitações ao uso deste meio de transporte.

De acordo com o estudo, um em cada cinco utilizadores de micromobilidade já tiveram acidente durante o uso destes meios de transporte, que resultaram em lesões para o próprio ou terceiros. Apesar de existirem incertezas na realização de seguros, o estudo mostra que existe um elevado interesse na sua aquisição, principalmente por parte dos utilizadores com 45 ou mais anos.

Entre as principais razões para adquirir um seguro estão as despesas médicas, a proteção dos danos, o roubo dos equipamento e também a proteção do condutor, das pessoas e veículos que sejam afetados  na sequência de acidentes.

Gustavo Barreto, Membro da Comissão Executiva do Grupo Ageas Portugal, afirma que “há um grande desconhecimento das pessoas em relação ao tema da micromobilidade. Enquanto grupo segurador já disponibilizamos uma solução que dá resposta a esta nova tendência, oferecendo uma cobertura extra que inclui velocípedes e assegura, entre outros, a proteção dentro e fora da estrada. No entanto, não sendo obrigatório, é preciso haver uma atitude mais proativa de sugestão e informação por parte da indústria seguradora. Temos um importante papel na instrução, mas sobretudo em garantir a proteção das Pessoas”.

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