As juntas médicas consideram que em 25% das mais de 26.781 baixas inspecionadas o funcionário poderia regressar ao trabalho normalmente. As fiscalizações do sistema de proteção na doença da administração pública levaram a que 1875 pessoas fossem sujeitas a nova avaliação, informa o Diário de Notícias desta quinta-feira.
A conclusão é Relatório de Atividades da ADSE relativo ao ano passado, que indica que as “altas” se referem a regressos ao trabalho com restrições ou mudança de tarefas ou até por faltas ao emprego por doença durante mais de 18 meses.
O documento apresentado pelo DN refere também que o número de beneficiários sofreu uma redução em 2016 e que as receitas da ADSE foram mais de 613 milhões de euros (40 milhões de euros fruto de reembolsos e 2,6 milhões de euros a regularização de contribuições de entidades empregadoras).
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