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Aliança quer eleger cidadãos e não políticos de profissão

O candidato refere que em sede de parlamento tudo é negociável e que o seu compromisso é fazer cumprir o programa de governo, mas que não tem pretensões de ir para governo, “a não ser que ganhemos as eleições”.
  • O presidente do Aliança, Pedro Santana Lopes (C), durante a sessão de abertura do 1.º Congresso do Aliança, Évora, 9 de fevereiro de 2019. O partido é liderado por Pedro Santana Lopes que elege neste congresso o senado, o conselho de jurisdição e a comissão de auditoria.
20 Agosto 2019, 15h10

“São cidadãos que querem participar”, disse o cabeça de lista do partido Aliança às eleições regionais da Madeira, Joaquim Sousa, realçando a necessidade de “mudar um bocadinho” os atores políticos na Região Autónoma, substituindo-os por pessoas que encarem a atividade política não como uma profissão a longo prazo, mas como uma participação política.

Joaquim Sousa explicou, em entrevista à agência Lusa, que o Aliança se apresenta como um “partido personalista”, que encara cada pessoa como um “caso isolado” e não como um “número de estatística”.

“Era estruturante para este projeto conseguir ter a confiança dos madeirenses para elegermos um grupo parlamentar”, sublinhou, mostrando também abertura para apoiar um possível governo minoritário, desde que o projeto coincida com o do partido.

O candidato refere que em sede de parlamento tudo é negociável e que o seu compromisso é fazer cumprir o programa de governo, mas que não tem pretensões de ir para governo, “a não ser que ganhemos as eleições”.

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