Carnegie Mellon Portugal investe até 1,2 milhões de euros em áreas emergentes

O investimento total para as instituições de investigação portuguesas será de 700 mil euros, estando ainda disponíveis cerca de 500 mil dólares para investigação complementar, na Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos.

As propostas serão utilizadas para identificar e avaliar áreas estratégicas emergentes a considerar no desenho de uma potencial terceira fase do Programa. Os projetos deverão, preferencialmente, contribuir cientificamente para a iniciativa Atlantic International Research Center (AIR Center) e para o desenvolvimento dos seus objetivos.

“Desde a criação do Programa foram já lançados sete concursos para financiamento de projetos de investigação e foram apoiados 47 projetos de investigação e desenvolvimento”, revelam João Claro e José Fonseca de Moura, diretores do CMU Portugal. Do total de projetos, 25 decorreram na primeira fase da parceria e 22 têm decorrido ao abrigo da segunda fase.

O lançamento deste novo concurso demonstra na opinião dos responsáveis, “o empenho do Programa em continuar a colocar Portugal na linha da frente da Ciência e da Inovação e em construir um ambiente criativo e colaborativo entre Portugal e a Universidade de Carnegie Mellon”.

Esta linha de financiamento foi desenhada especificamente para apoiar equipas de investigadores de instituições portuguesas, da Universidade de Carnegie Mellon e de parceiros empresariais, a lançar atividades com relevância estratégica para o Programa.

Os projetos deverão ser capazes de estimular e promover a competitividade internacional e a capacidade de inovação em Ciência e Tecnologia de Portugal, nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) enquanto tal, ou enquanto tecnologias capacitadoras em diferentes sectores de aplicação.

As candidaturas decorrem até dia 12 de abril de 2017.