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CDS-PP considera inaceitável novo diferendo em tribunal sobre iluminações de natal e fim-de-ano

O partido diz que a suspensão do contrato para a instalação da iluminação de natal e fim-de-ano, na Madeira, cria problemas junto do comércio e do turismo.
8 Novembro 2018, 13h57

O CDS-PP Madeira considerou inaceitável a existência de um novo diferendo, pelo terceiro ano consecutivo, relativo ao concurso público  para a instalação da iluminação de natal e de fim-de-ano na madeira.

“Esta situação cria problemas junto do comércio e do próprio turismo e põe em causa o calendário”, afirmou Lino Abreu, deputado do CDS-PP Madeira.

O centrista defende que os trabalhos já se deveriam ter iniciado, e mostrou preocupação por nesta altura ninguém saber quando é que este problema vai ser resolvido.

“Com estes atrasos sabemos apenas que a Região terá custos adicionais porque não acreditamos que o Tribunal vá levantar a impugnação apresentada por um dos concorrentes e, em nosso entender, a única arma que o Governo tem é o ajuste direto”, defendeu o centrista.

Lino Abreu teme que esta solução do ajuste directo possa vir a ter “um custo superior” ao previsto.

De referir que nesta altura a instalação da iluminação de natal e fim-de-ano está suspensa devido a uma ação colocada em tribunal por uma das empresas que apresentou candidatura ao concurso.

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