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CDS-PP Madeira denuncia “agenda das esquerdas” para acabar com ADSE

Os centristas dizem que a ADSE é um sistemas lucrativo, e que não se pode colocar em causa os seus beneficiários por causa de uma suposta dívida de 38 milhões de euros quando a banca já beneficiou de uma injecção de 10 mil milhões de euros.
14 Fevereiro 2019, 14h31

O CDS-PP vai apresentar um voto de protesto contra a degradação da ADSE, face às anunciadas saídas de grupos privados de saúde deste sistema. O líder dos centristas madeirenses, Rui Barreto, diz que existe uma agenda das esquerdas que pretende dar cabo deste sistema em Portugal.

O centrista diz que a situação da ADSE é política e que é necessário que o PS, PCP e BE definam se são “contra ou a favor” da ADSE, e que o Governo tem de dizer se “defende ou não” a ADSE e se “quer ou não quer” continuar com a ADSE.

“A ADSE é lucrativa e tem condições para continuar”, afirma Rui Barreto. “Não se via colocar em causa um sistema, com 1,2 milhões de beneficiárias, por supostas dívidas de 38 milhões de euros quando a banca já teve injecções de 10 mil milhões de euros”, acrescentou.

“O Governo tem de resolver com os privados de saúde que se substituem ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) porque é lento e não responde a tempo a horas”, vincou.

 

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