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CDS-PP Madeira faz apelo ao voto dos “descontentes com o PSD”

José Manuel Rodrigues, presidente do CDS-PP Madeira, considerou que força partidária “é um porto seguro para os descontentes com o PSD” e apresentou as prioridades para as próximas eleições regionais.
16 Abril 2024, 11h02

O CDS-PP identificou três grandes prioridades para as eleições regionais da Madeira, marcadas para 26 de maio, durante a entrega das listas de candidatos.

Na lista de grandes prioridades dos centristas estarão a reforma do sistema político regional, de modo a introduzir “mais transparência” no sistema político.

Outra das grandes prioridades do CDS-PP será um crescimento económico com “mais justiça social”.

A finalizar as prioridades está a promoção dos jovens criando condições para a sua integração no mercado de trabalho com “salário base estabelecido no âmbito do acordo com os parceiros sociais”.

O presidente do CDS-PP Madeira, José Manuel Rodrigues, durante a entrega de listas de candidatos às eleições regionais da Madeira, disse que se trata de uma lista “renovada, mas com experiência, de pessoas com provas dadas nas suas profissões e que se prontificaram a emprestar o seu nome ao CDS-PP, sobretudo para servir a Madeira e o Porto Santo”.

José Manuel Rodrigues acrescentou que nos 13 primeiros lugares da lista estão “representados os 11 concelhos da Madeira e isso é, para nós, uma grande satisfação”.

Para José Manuel Rodrigues “um voto no CDS-PP nestas eleições é um voto seguro”. O líder centrista acrescentou que a força partidária “é um porto seguro para os descontentes com o PSD, para com os desiludidos com o divisionismo do PS e para aqueles que estão desencantados com partidos populistas, extremistas e demagógicos que não levam as pessoas a lado nenhum”.

José Manuel Rodrigues disse também que para além das grandes prioridades que o partido identificou pra as eleições regionais os centristas pretendem também “proteger os mais idosos, através de uma antecipação em dois anos da idade da reforma, fazendo corresponder a indexação da esperança de vida à idade da reforma; e criar uma comparticipação na aquisição de medicamentos às pessoas que têm pensões mais baixas”.

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