O enólogo António Maçanita lançou três novos vinhos, todos inspirados no Porto Santo, depois de um desafio lançado por Nuno Faria, sócio do restaurante 100 Maneiras, madeirense e que tem por hábito passar férias no Porto Santo.
Assim foram produzidas 567 garrafas numeradas de vinho branco Listrão dos Profetas – Vinho da Corda, com 14,3% Vol. de álcool, com casta listrão.
Foram produzidas mais 1.497 garrafas de vinho branco Listrão dos Profetas com 13,5% Vol. de álcool, com casta listrão.
Junta-se também mais 4.267 garrafas de vinho branco Caracol dos Profetas, com 12,5% Vol de álcool, e com casta caracol
Estes vinhos procura juntar ciência, história e a busca de tradições.
Para a produção destes vinhos do Porto Santo foi criada a Companhia de Vinhos dos Profetas e dos Villões, uma alusão “às alcunhas entre ilhas, Profetas é como os madeirenses chamam aos porto santenses e Villões (lê-se Vilhões) o que os habitantes de Porto Santo chamam aos madeirenses”.
António Maçanita já tinha produzido vinho nos Açores, através da recuperação da casta Terrantez do Pico e depois na casta Arinto dos Açores.
A isto junta-se vinhos recorrendo à casta da Negra Mole, no Algarve, o Branco de Talha no Alentejo e castas como a Tinta Carvalha, Alicante Branco ou Trincadeira das Pratas também no Alentejo.
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