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Estado da Região: presidente do Governo da Madeira admite que abertura do Aeroporto traz riscos pelo que não se deve baixar a guarda

O presidente do executivo madeirense considerou que a pandemia ainda não está controlada, e disse que é necessário continuar a cumprir com as várias medidas decretadas pelas autoridades de saúde de visam conter a propagação do coronavírus.
  • Foto ANA
9 Julho 2020, 15h57

No discurso do Estado da Região o presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, disse que a abertura de fronteiras e dos aeroportos da região traz riscos, pelo que não se pode baixar a guarda. O governante sublinhou que ainda não é possível medir o impacto da pandemia na economia da região tendo em conta que o vírus ainda está em expansão, sublinhando a importância de se continuar a cumprir com as regras determinadas pelas autoridades de saúde.

O presidente do executivo madeirense sublinhou que a situação pandémica é um dos períodos mais difíceis da nossa história, sublinhando que o coronavírus covid-19 apanhou-nos de “forma inesperada e avassaladora”, colocando a saúde da população sob grave ameaça, acrescentando que “tudo parou” face à letalidade do vírus e às cadeias de transmissão.

“Apesar do que alguns optimistas dizem a pandemia não está controlada. A Madeira desde o início levou a sério esta grave ameaça, ao contrário de outras regiões”, afirmou o líder do executivo madeirense, referindo que a 3 de fevereiro a região apresentou-se um plano de contingência para o coronavírus.

Albuquerque sublinhou que a paralisação económica, provocada pela pandemia, colocou à Madeira “o maior desafio” da nossa geração, reforçando que esta paragem trouxe “efeitos devastadores” no emprego, nas empresas, e nos salários. “numa economia como a Madeira, onde o turismo tem um peso preponderante o choque foi ainda mais considerável”, reforçou o presidente do Governo da Madeira.

O governante disse que a Madeira está a enfrentar esta pandemia com coragem, e elogiou o comportamento cívico da população na prevenção do contágio por covid-19.

“Só obteremos resultados positivos se estivermos ciente dos nossos deveres, e não podemos estar à espera de milagres e acreditar na sorte”, referiu Albuquerque, que elogiou o trabalho feito pelos profissionais de saúde e das forças de segurança e proteção civil.

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